sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Camisinha feminina
A camisinha feminina é uma "bolsa" feita de um plástico macio, o poliuretano, que é um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Essa bolsa recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher, evitando assim o contágio por doenças sexualmente transmissíveis, pelo HIV, e prevenindo a gravidez não planejada.
A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro – é bem mais larga que o preservativo masculino e tem mais lubrificação também. Na extremidade fechada existe um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. A borda do outro extremo termina em outro anel flexível, que vai cobrir a vulva (parte externa da vagina).
Uma vez terminada a relação, retire a camisinha apertando o anel externo; torça a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha; puxe-a para fora delicadamente.
Passo a passo:
Escolha uma camisinha de qualidade, não se esquecendo de conferir a data de validade. Abra a embalagem com as mãos e verifique sua integridade.
. A camisinha deve ser segurada com o anel externo (vazado) para baixo. Aperte o anel interno (menor), com o polegar e o indicador, formando um “8”:
. Escolha uma posição confortável e introduza a extremidade menor na vagina, deixando cerca de três centímetros do anel aberto para fora desta.
. Empurre a camisinha para dentro, o mais fundo possível, a fim de cobrir o colo do útero. Caso sinta algum incômodo, ajuste-o, internamente, com o dedo.
.
Após essas etapas, já é possível a introdução no pênis na vagina. Deve-se tomar o cuidado de que este fique dentro da camisinha.
Findada a relação, torça o anel externo e retire a camisinha, puxando-a delicadamente. Ela deve ser embrulhada em um papel, e jogada no lixo.
Camisinha masculina
O preservativo masculino ou camisinha é uma capa de borracha (látex) que, ao ser colocada sobre o pênis, evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST´s) e do vírus causador da AIDS, o HIV. A camisinha também é eficiente na prevenção da gravidez. ´
A camisinha deve ser colocada quando o pênis estiver ereto, antes da penetração. Para tal, é necessário abrir a embalagem, delicadamente, com as mãos.
Passo a passo:
. Após a retirada da embalagem, colocar a camisinha sobre o pênis, sem deixar que entre ar. Como medida de segurança, pressione ou dê uma leve torcida na ponta desta com uma mão; enquanto desenrola a camisinha com a outra mão. O preservativo deve cobrir todo o comprimento do pênis, até sua base (próximo aos pelos).
. Após a ejaculação, o preservativo deve ser retirado pela borda, com o pênis ainda ereto. Embrulhe-a em papel higiênico, e descarte o material no lixo.
. Importante: dar um nó na abertura da camisinha evita a possível contaminação do lixo, protegendo o ambiente e pessoas que poderão manuseá-lo. Além disso, a camisinha não deve ser jogada no vaso sanitário, pois poderá entupi-lo.
A camisinha deve ser colocada quando o pênis estiver ereto, antes da penetração. Para tal, é necessário abrir a embalagem, delicadamente, com as mãos.
Passo a passo:
. Após a retirada da embalagem, colocar a camisinha sobre o pênis, sem deixar que entre ar. Como medida de segurança, pressione ou dê uma leve torcida na ponta desta com uma mão; enquanto desenrola a camisinha com a outra mão. O preservativo deve cobrir todo o comprimento do pênis, até sua base (próximo aos pelos).
. Após a ejaculação, o preservativo deve ser retirado pela borda, com o pênis ainda ereto. Embrulhe-a em papel higiênico, e descarte o material no lixo.
. Importante: dar um nó na abertura da camisinha evita a possível contaminação do lixo, protegendo o ambiente e pessoas que poderão manuseá-lo. Além disso, a camisinha não deve ser jogada no vaso sanitário, pois poderá entupi-lo.
HIV
O vírus é mais frequentemente transmitido pelo contacto sexual (característica que faz da AIDS uma IST), pelo sangue e da mãe para o filho durante o parto ou, mais raramente, durante a gravidez.
Apesar de difícil, pode ocorrer pelo contacto directo com sangue, como por exemplo se esguichar nos seus olhos ou com a junção de dois sangues diferentes. Mas no caso do sangue, é mais comum com seringas trocadas entre usuários de drogas ou em reutilização em hospitais (por isto, lembre-se de sempre exigir que a embalagem da seringa deva de ser aberta na sua frente).
No contacto sexual, pode ser qualquer tipo de sexo, como oral,vaginal e anal ou até em casos mais raros como anilíngua, apesar de ser mais difícil de ocorrer (ainda sim, possível). A transmissão do HIV durante o contacto sexual pode ser facilitada por vários factores, incluindo (1) a penetração anal sem protecção, (2) presença concomitante de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente aquelas que levam ao aparecimento de feridas genitais, (3) lesões genitais durante a relação sexual e (4) quantidade mais elevada de vírus no sangue da pessoa infectada.
Em beijos é raro, pois o vírus não sobrevive a certas substâncias da saliva.
Assim que se adquire o HIV, o sistema imunológico reage na vã tentativa de eliminar o vírus, então, cerca de 15 a 60 dias após pode surgir um conjunto de sinais e sintomas semelhantes a um estado gripal forte, este estágio é conhecido como síndrome da soroconversão aguda. A infecção aguda pelo HIV é uma síndrome inespecífica, a qual é facilmente não percebida devido à sua semelhança com a infecção por outros agentes virais como amononucleose, gripe, até mesmo dengue ou muitas outras infecções virais. Febre, cansaço e erupção são os sintomas mais comuns, e muitos desenvolvem linfadenopatia (linfonodos inchados). Em geral esta fase é auto-limitada e não há sequelas. Quando vamos a um médico este relata tratar-se de uma "virose", que o único tratamento é repouso e sintomáticos - raramente há suspeita da contaminação pelo HIV, a não ser que o paciente relate história compatível como sexo receptivo desprotegido ou compartilhamento de seringas, por exemplo. Entretanto, nesta fase não há o que fazer - basta esperar que os sintomas passarão. Os pacientes poderão ficar assintomáticos por um longo período, variável entre 3 e 20 anos, alguns nunca desenvolverão doença relacionada ao HIV.
Laqueadura
Laqueadura ou ligadura de trompas consiste no método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das trompas uterinas, que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, as trompas impedem a passagem do óvulo e os espermatozóides não o encontram, não havendo fecundação. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessária internação e anestesia geral ou regional. Existem cerca de dez técnicas para a laqueadura: pode-se colocar anéis de plástico, queimar e cortar as trompas, clipes de titânio, fazer com fio de sutura, etc. Alguns dos possíveis problemas que podem ocorrer durante o procedimento, como o médico dar um nó muito forte ou atingir as artérias quando cortar as trompas, prejudicando a circulação do ovário e prejudicando suas funções.Após a operação, o risco de gravidez da mulher é de menos de 1%.[2] O uso de métodos contraceptivos torna-se obsoleto. Porém, uma laqueadura não impede a mulher de contrair DSTs.
O objetivo da laqueadura é levar a mulher a esterilização, sendo portanto, irreversível. Nos raros casos de mulheres que engravidam, mesmo se submetendo a laqueadura, pode ser explicado: 1. por falha na cirurgia que possibilitou a fecundação; ou, 2. por regeneração dos tecidos próximos, que foram cortados ou 3. por tentativa de reversão da esterilidade, através de cirurgia.
Icterícia
Icterícia é um estado no qual a pele se encontra amarelada devido a uma grande quantidade de pigmentos biliares no sangue. A parte branca dos olhos da pessoa com icterícia também fica amarelada.
Em condições normais, é comum haver pigmentos biliares no sangue, porém, não em quantidade excessiva como ocorre na icterícia. Tais pigmentos (resultantes da destruição da hemoglobina), são filtrados pelo fígado e excretados através das fezes
A icterícia pode ser dividida em quatro diferentes tipos: a hemolítica, a hiperbilirrubinemia (típica de recém-nascidos), a icterícia hepatocelular e a obstrutiva. Em todas elas há uma quantidade excessiva de pigmentos biliares no sangue.
A hemolítica ocorre devido a danos nas hemácias, que podem ter como causa anticorpos formados em decorrência de transfusão de sangue.
A hiperbilirrubinemia (icterícia dos recém-nascidos) apresenta uma falha temporária na síntese da enzima responsável pelo metabolismo da bílis.
A icterícia hepatocelular é causada quando os hepatocitos sofrem danos por vírus (como no caso da hepatite) ou pela ingestão excessiva de bebida alcoólica.
No caso da icterícia obstrutiva, esta surge após uma obstrução mecânica dos condutos que transportam pigmentos do fígado ao intestino. Este bloqueio pode ter como causa a presença de cálculo renal, tumor ou processo inflamatório.
O principal objetivo do tratamento é evitar o acúmulo de bilirrubina no cérebro, o que pode causar uma doença chamada kernicterus, a qual traz grandes problemas ao desenvolvimento da criança. Quando é identificada um causa tratável de icterícia, esse tratamento específico é de extrema importância. O tratamento da icterícia inclui basicamente duas opções.
A fototerapia ou banho de luz é a primeira opção, na maioria dos casos. Deve ser realizada no hospital, de preferência no alojamento conjunto,O outro método é a exsangüinotransfusão. É indicada para reduzir rapidamente a concentração de bilirrubina, quando há risco de acometimento do cérebro, especialmente se houver hemólise (destruição das hemácias).
Homossexualismo
Homossexualismo é Doença?
Atualmente o Homossexualismo é considerado uma "alteração" da orientação sexual. Primeiramente, "alteração" não pode ser considerado doença, como se faz, por exemplo com gravidez de gêmeos (alteração do número de fetos sem ser doença). Em segundo, "da orientação" significa se a pessoa está com sua sexualidade orientada para o sexo oposto ou para o mesmo sexo.
Entretanto, o CID.10 (classificação internacional de doenças) recomenda que se considere o homossexialismo como fator agravante de outras alterações emocionais caso seja considerado Homossexialismo Ego Distônico, ou seja, em distonia com o ego da pessoa, produzindo conflitos pessoais.
Caso seja considerado Homossexialismo Ego Sincrônico, ou seja, em concordância com o ego da pessoa, tratar-se-a apenas de uma opção comportamental.
Muitos mitos precisam ser quebrados e eliminados por terem sido criados com base no preconceito e ignorância. Já ouviu falar que a homossexualidade é gerada, ou causada, porque o homossexual teve um pai ausente? Eu conheço muitos heterossexuais que tiveram - e ainda tem - pai ausente e nem por isso deixaram de ser heterossexuais. Já ouviu falar que gays são promiscuos e não conseguem ter relacionamento fixo? Eu conheço muitos heterossexuais que também são e não conseguem ficar muito tempo com alguém. Além de vários casamentos fracassados ou terminados. Ou ainda, a cura da homossexualidade? Ou a mudança saudável para deixar de ser homossexual? Porque eles não criam também a cura da heterossexualidade? Ou para deixar de ser heterossexual? Isso é preconceito e ignorância. Não se cura algo que não é doença. Não se muda um desejo por vontade racional.
A homossexualidade não é transtorno médico ou psiquiátrico. É, contudo, um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos, das comunidades e da sociedade como um todo.
O que existe, na minha forma de ver o mundo, é uma quantidade absurda de informações desencontradas a respeito da homossexualidade. Quando estudantes, filhos, mães aflitas, professores, educadores, apresentadores de TV, jornalistas e uma infinidade de diferentes pessoas me procuram para falar sobre o assunto, eu procuro passar o máximo de informações corretas embora, muitas vezes, não tenha tempo suficiente para isso. Por isso, na maioria das vezes, recomendo meu livro por ter sido escrito especialmente para ajudar nestas informações.
Mas o fato é que, informações erradas, preconceituosas e até ridículas existem - e muitas - tanto na web quanto fora dela e por isso minha grande preocupação com aqueles que querem saber mais sobre o assunto. Minha dica é, cuidado com tudo o que você lê, escolha profisisonais e estudiosos sem vínculo algum com qualquer tipo de religião e fique de olho até mesmo em alguns profissionais com diplomas de psicólogo.
Atualmente o Homossexualismo é considerado uma "alteração" da orientação sexual. Primeiramente, "alteração" não pode ser considerado doença, como se faz, por exemplo com gravidez de gêmeos (alteração do número de fetos sem ser doença). Em segundo, "da orientação" significa se a pessoa está com sua sexualidade orientada para o sexo oposto ou para o mesmo sexo.
Entretanto, o CID.10 (classificação internacional de doenças) recomenda que se considere o homossexialismo como fator agravante de outras alterações emocionais caso seja considerado Homossexialismo Ego Distônico, ou seja, em distonia com o ego da pessoa, produzindo conflitos pessoais.
Caso seja considerado Homossexialismo Ego Sincrônico, ou seja, em concordância com o ego da pessoa, tratar-se-a apenas de uma opção comportamental.
Muitos mitos precisam ser quebrados e eliminados por terem sido criados com base no preconceito e ignorância. Já ouviu falar que a homossexualidade é gerada, ou causada, porque o homossexual teve um pai ausente? Eu conheço muitos heterossexuais que tiveram - e ainda tem - pai ausente e nem por isso deixaram de ser heterossexuais. Já ouviu falar que gays são promiscuos e não conseguem ter relacionamento fixo? Eu conheço muitos heterossexuais que também são e não conseguem ficar muito tempo com alguém. Além de vários casamentos fracassados ou terminados. Ou ainda, a cura da homossexualidade? Ou a mudança saudável para deixar de ser homossexual? Porque eles não criam também a cura da heterossexualidade? Ou para deixar de ser heterossexual? Isso é preconceito e ignorância. Não se cura algo que não é doença. Não se muda um desejo por vontade racional.
A homossexualidade não é transtorno médico ou psiquiátrico. É, contudo, um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos, das comunidades e da sociedade como um todo.
O que existe, na minha forma de ver o mundo, é uma quantidade absurda de informações desencontradas a respeito da homossexualidade. Quando estudantes, filhos, mães aflitas, professores, educadores, apresentadores de TV, jornalistas e uma infinidade de diferentes pessoas me procuram para falar sobre o assunto, eu procuro passar o máximo de informações corretas embora, muitas vezes, não tenha tempo suficiente para isso. Por isso, na maioria das vezes, recomendo meu livro por ter sido escrito especialmente para ajudar nestas informações.
Mas o fato é que, informações erradas, preconceituosas e até ridículas existem - e muitas - tanto na web quanto fora dela e por isso minha grande preocupação com aqueles que querem saber mais sobre o assunto. Minha dica é, cuidado com tudo o que você lê, escolha profisisonais e estudiosos sem vínculo algum com qualquer tipo de religião e fique de olho até mesmo em alguns profissionais com diplomas de psicólogo.
Doente mental?
Popularmente há uma tendência em se julgar a sanidade da pessoa, de acordo com seu comportamento, de acordo com sua adequação às conveniências sócio-culturais como, por exemplo, a obediência aos familiares, o sucesso no sistema de produção, a postura sexual, etc.
Medicamente, entretanto, Doença Mental pode ser entendida como uma variação mórbida do normal, variação esta capaz de produzir prejuízo na performance global da pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com quem convive.Organização Mundial de Saúde diz que o estado de completo bem estar físico, mental e social define o que é saúde, portanto, tal conceito implica num critério de valores (valorativo), já que, lida com a idéia de bem-estar e mal-estar.
Quem é louco ou quem é normal é um assunto que tem estimulado discussões infindáveis. Muitas vezes as pessoas afirmam, num desabafo e por razões pejorativas, que “fulano é louco”. Fazem isso não com intenção de atribuir um diagnóstico, como fariam com outra doença, como por exemplo “fulano é diabético”, mas com intenções francamente ofensivas.vezes, de acordo com certas conveniências, as pessoas lançam mão da retórica cansativa sobre a impossibilidade de rotular-se alguém de louco, uma vez que a definição do normal é imprecisa. Mas isso é mentira.
Pelo critério estatístico, normal seria o mais freqüente, numericamente definido, aquilo que é compatível com a maioria. Em medicina, de um modo geral, ao se estabelecer a dosagem normal de glicose no sangue das pessoas, verificou-se a média das dosagens num grupo de indivíduos tomando-a como padrão de normalidade. Da mesma forma como se fez com tantos outros parâmetros antropológicos de normalidades: pulsação, tensão arterial, correspondência peso-altura, duração do ciclo menstrual, acuidade visual, etc.
As Doenças Mentais têm cura tanto quanto as doenças da cardiologia, da endocrinologia, da reumatologia, da neurologia e assim por diante. A medicina tem como primeira obrigação definir se a pessoa que a procura É ou ESTÁ doente. Se estiver doente, a possibilidade de cura definitiva é enormemente maior do que nos casos da pessoa ser doente.
Medicamente, entretanto, Doença Mental pode ser entendida como uma variação mórbida do normal, variação esta capaz de produzir prejuízo na performance global da pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com quem convive.Organização Mundial de Saúde diz que o estado de completo bem estar físico, mental e social define o que é saúde, portanto, tal conceito implica num critério de valores (valorativo), já que, lida com a idéia de bem-estar e mal-estar.
Quem é louco ou quem é normal é um assunto que tem estimulado discussões infindáveis. Muitas vezes as pessoas afirmam, num desabafo e por razões pejorativas, que “fulano é louco”. Fazem isso não com intenção de atribuir um diagnóstico, como fariam com outra doença, como por exemplo “fulano é diabético”, mas com intenções francamente ofensivas.vezes, de acordo com certas conveniências, as pessoas lançam mão da retórica cansativa sobre a impossibilidade de rotular-se alguém de louco, uma vez que a definição do normal é imprecisa. Mas isso é mentira.
Pelo critério estatístico, normal seria o mais freqüente, numericamente definido, aquilo que é compatível com a maioria. Em medicina, de um modo geral, ao se estabelecer a dosagem normal de glicose no sangue das pessoas, verificou-se a média das dosagens num grupo de indivíduos tomando-a como padrão de normalidade. Da mesma forma como se fez com tantos outros parâmetros antropológicos de normalidades: pulsação, tensão arterial, correspondência peso-altura, duração do ciclo menstrual, acuidade visual, etc.
As Doenças Mentais têm cura tanto quanto as doenças da cardiologia, da endocrinologia, da reumatologia, da neurologia e assim por diante. A medicina tem como primeira obrigação definir se a pessoa que a procura É ou ESTÁ doente. Se estiver doente, a possibilidade de cura definitiva é enormemente maior do que nos casos da pessoa ser doente.
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