quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Hipertrofia Benigna da Próstata (HPB):


É a doença mais comum do homem.

Representa o crescimento nodular de uma das regiões da próstata. Sua incidência aumenta progressivamente com a idade, ocorrendo em 40 % dos homens a partir dos 50 anos e em 90 % daqueles com 80 anos.

O crescimento da próstata comprime a uretra, causando obstrução mecânica ao fluxo da urina, o que leva à dificuldade para urinar. A urina estagnada na bexiga favorece o surgimento de infecção urinária e formação de cálculos.

O esforço para urinar, em conseqüência da obstrução ao fluxo urinário, aumenta a pressão no interior da bexiga e provoca o aumento de suas camadas musculares. O aumento da pressão dentro da bexiga se transmite aos ureteres e aos rins, podendo levar à doença chamada hidronefrose e culminar com um quadro de insuficiência renal.

A vacinação pode eliminar a doença?


A eliminação de uma doença infecciosa em escala mundial, chamada de erradicação da doença, define o objetivo ideal da vacinação. Neste caso, o vírus ou a bactéria desaparece completamente, bem como a necessidade de prosseguir o programa de imunização. No entanto, a erradicação é um processo complexo, e exige condições favoráveis. Como exemplo, a vacinação já erradicou uma doença: a varíola. Por outro lado, a poliomielite está em vias de extinção, e procura-se energicamente erradicar o sarampo.

O controle da doença é um objetivo mais realista para a maioria dos programas de imunização. Isto significa que é possível reduzir significantemente o número de casos, para menos de 1% do nível anterior, assim como prevenir ou controlar rapidamente qualquer surto epidêmico. No controle de uma doença, é preciso manter muito elevados os níveis de imunização, pois os vírus ou as bactérias continuam a circular - embora em quantidade reduzida. Se abandonarmos a vigilância, a enfermidade poderá reaparecer de forma maciça. Os esforços despendidos para reduzir a incidência da coqueluche em crianças representam um bom exemplo do controle da doença.

Algumas vacinas destinam-se essencialmente a uma proteção individual. Por exemplo, a bactéria responsável pelo tétano vive na terra, e não podemos simplesmente evitar todos os riscos da exposição. Assim, a vacina antitetânica protege os indivíduos contra os efeitos da substância tóxica produzida pela bactéria do tétano..

A rubéola é um caso particular. Se a rubéola atacar uma mulher grávida não imunizada, as conseqüências sobre o feto podem ser trágicas. A imunização contra a rubéola serve também para proteger indivíduos ainda não nascidos.

Cirrose Hepática



A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem, todas resultam no mesmo processo.

As manifestações clínicas das hepatopatias (doenças do fígado) são diversas, variando de alterações laboratoriais isoladas e silentes até uma falência hepática dramática e rapidamente progressiva. Esse espectro amplo reflete em parte um grande número de processos fisiopatológicos que podem lesar o fígado, e em parte a grande capacidade de reserva do órgão.

A cirrose pode ser suspeitada quando há achados clínicos ou laboratoriais sugerindo insuficiência hepatocítica. Esses podem ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou severos como hemorragia por varizes. De qualquer modo, a evidência de insuficiência hepatocítica requer atitude imediata pelos benefícios potenciais do tratamento e pelo prognóstico reservado da cirrose estabelecida

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O que são Linfomas?


São tumores que se iniciam a partir da transformação de um linfócito no sistema linfático. O prefixo “linfo” indica sua origem a partir da transformação de um linfócito, e o sufixo “oma” é derivado da palavra grega que significa “tumor”. Os linfomas, inclusive o linfoma de Hodgkin, são resultado de um dano ao DNA de um linfócito. Esse dano ao DNA ocorre após o nascimento e representa, portanto, uma doença adquirida e não hereditária. Essa alteração ou mutação do DNA do linfócito gera uma transformação maligna: resulta no crescimento descontrolado e excessivo do linfócito, proporcionando uma vantagem competitiva aos linfócitos malignos e às células formadas a partir da multiplicação dos mesmos. O acúmulo dessas células em divisão resulta em massas tumorais nos linfonodos e em outros locais.

Os linfomas geralmente têm início nos linfonodos ou em aglomerados de tecidos linfáticos presentes em órgãos como o estômago e os intestinos. Em alguns casos, os linfomas podem envolver a medula óssea e o sangue: é possível que eles se disseminem para outros locais. As leucemias linfocíticas se originam e ocorrem principalmente na medula óssea, passando a seguir para o sangue. Elas podem se espalhar envolvendo os linfonodos.

Tradicionalmente existem 2 classificações para a doença:

* Linfoma de Hodgkin (que já foi chamada de doença de Hodgkin).
* Linfoma não-Hodgkin (que engloba todos os outros tipos de linfoma)

A classificação científica dos tipos de linfoma é mais detalhada.

O tratamento envolve uma procura da doença em vários órgãos, chamado de estadiamento e pode ser radioterápico, quimioterápico ou em alguns casos o transplante de medula óssea está indicado.

Falta de doação de ossos prejudica realização de transplantes ósseos no país!


São mais de 1,4 mil pessoas que aguardam, hoje, por cirurgias de transplante ósseo apenas no Estado do Rio de Janeiro. Esses são os dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), órgão do Ministério da Saúde, onde funciona o único Banco de Ossos público do Brasil. Desde 2006, o Into vem desenvolvendo campanhas com o intuito de chamar a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pelos bancos de ossos brasileiros, que necessitam urgentemente de doadores.
Na longa espera por uma doação de ossos há pessoas portadores de tumores ósseos que necessitam desse tipo de transplante para que a cirurgia de amputação seja evitada. Outros casos são os de pacientes com próteses de quadril ou de joelho que precisam ser trocadas devido ao desgaste do material. Muitos deles perdem a capacidade de locomoção devido ao agravamento do problema em função da falta de doação para a realização da cirurgia. Além de crianças portadoras de graves deformidades da coluna vertebral que necessitam de cirurgia corretiva, entre outros.

Os ossos de um único doador podem beneficiar entre 30 e 35 pacientes, e o banco de ossos do Into tem capacidade de armazenamento e processamento de tecido para realização de cerca de 600 transplantes por mês. No entanto, apesar dos investimentos do instituto, a falta de doadores faz com que a unidade opere bem abaixo de sua capacidade. O número de cirurgias vem caindo a cada ano. Em 2007, foram concretizadas 11 doações. Em 2008, até o mês de maio, foram apenas três doações. Segundo o último levantamento do Ministério da Saúde realizado em 2004, em todo o país foram registradas apenas 40 captações.

Curiosidade!!


>CHORAR TAMBÉM É UM BOM REMÉDIO.!

Se Rir é bom para a saúde, debulhar-se em lágrimas de vez em quando também é um ótimo calmante. Ir do marejar dos olhos ao transbordar em lágrimas faz com que nos sintamos mais leves. Algo que a ciência já tem como certo: ao chorarmos, liberamos substâncias químicas que proporcionam a sensação de alívio quase imediato. O efeito é desencadeado exclusivamente por cutucadas emocionais e não por estímulos físicos, como quando o globo ocular se irrita com aquela cebola cortada. É comprovado que as lágrimas provocadas pela emoção removem elementos acumulados nas horas de estresse.

Elas, literalmente, põem tudo para fora. Fisgado pelos sentimentos, o cérebro fabrica certos neurotransmissores. Esses compostos passam de um neurônio para outro avisando que as glândulas lacrimais precisam ser contraídas. O choro começa. E quando entornamos a primeira gotícula, entra em cena a leucina-encefalina. A partir daí, chorar funciona como uma válvula de escape que manda o excesso do hormônio embora.


Sim, as lágrimas fazem bem. Mas não dá para chorar em todo canto, a qualquer instante. O excesso, assim como reprimir o líquido, deixa na cara que as coisas não estão bem. "Chorar a perda de um parente ou por causa de um problema financeiro é justificável. Já por coisas pequenas, como perder um ônibus, não faz sentido", comenta a psicóloga Natália Martins. O choro franco é a emoção em gotas e, quando elas escorrem por qualquer razão, é sinal de que a pessoa está descompensando suas emoções.

Câncer do colo Uterino


É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode não ter sintomas.


Detecção precoce ou screening para um tipo de câncer é o processo de se procurar um determinado tipo de câncer na sua fase inicial, antes mesmo que ele cause algum tipo de sintoma. Em alguns tipos de câncer, o médico pode avaliar qual o grupo de pessoas que corre mais risco de desenvolver um tipo específico de câncer por causa de sua história familiar, por causa das doenças que já teve ou por causa dos hábitos que tem, como fumar, consumir bebidas de álcool ou comer dieta rica em gorduras.

A isso se chama fatores de risco e as pessoas que têm esses fatores pertencem a um grupo de risco. Para essas pessoas, o médico pode indicar um determinado teste ou exame para detecção precoce daquele câncer, e dizer com que freqüência esse teste ou exame deve ser feito. Para a maioria dos cânceres, quanto mais cedo (quanto mais precoce) se diagnostica o câncer, mais chance essa doença tem de ser combatida. Qual é o teste que diagnostica precocemente o câncer de colo uterino?

O exame de Papanicolau ou "preventivo de câncer de colo uterino" é o teste mais comum e mais aceito para ser utilizado para detecção precoce do câncer de colo uterino.

AVC(ACIDENTE VASCULAR CERBRAL) OU AVE(ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO)...

O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo.
O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere-se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).
Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.
O tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados. A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais.
O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar.

O que são polipos no estômago?


Pólipo é uma procidência, uma saliência que sobressai numa superfície. Os pólipos podem ser tumores benignos ou malignos mas na maior parte dos casos não são tumores. No estômago menos de 5% dos pólipos são tumores benignos ( adenomas ) que podem eventualmente evoluir para tumor maligno. Os pólipos com mais de 5 mm devem ser submetidos a polipectomia, para serem analisados ao microscópio. Os que têm menos de 5 mm devem ser retirados com a pinça de biopsia. Mais de 95% dos pólipos do estômago, não são tumores, são pólipos hiperplásicos, que não evoluem para cancro.
Os pólipos do estômago são uns tumores pouco frequentes, arredondados e não cancerosos que crescem para o interior da cavidade gástrica. Considera-se que são precursores do cancro e, portanto, devem ser extirpados. O cancro é particularmente frequente se existirem determinados tipos de pólipos, se estes tiverem mais de 2 cm ou quando há vários deles.
Os pólipos do estômago não cancerosos extirpam-se com um endoscópio.
Se o cancro for limitado ao estômago, geralmente utiliza-se a cirurgia para tentar curá-lo. Elimina-se a maior parte ou a totalidade do estômago e dos gânglios linfáticos adjacentes. O prognóstico é bom se o cancro não tiver penetrado muito profundamente na parede do estômago.

Sinusite

A sinusite (sinus = seios + ite = inflamação) é uma inflamação dos seios peri nasais ou seja dos seios que existem há volta do nariz.
Os seios peri nasais são cavidades situadas junto ao nariz onde se acumula muco que em condições normais deve ser claro e fluido e que escorre normalmente para o nariz (fossas nasais) sem criar quaisquer problemas.
A sinusite pode ser aguda ou crónica sendo que a sinusite aguda pode ter uma duração de uma a quatro semanas e a sinusite crónica pode durar mais de três meses consecutivos.
Sintomatologia:Quando a sinusite atinge os seios maxilares podem surgir dores a nível das maxilas, dentes. devido à infecção e inflamação dos seios maxilares.
Quando a sinusite atinge os seios frontais e ou etmoidais as dores de cabeça podem ser demasiado fortes e incapacitantes o que requer uma atenção urgente devido ao desconforto que existe.
Muitas das causas da sinusite advém das infecções respiratórias que inflamam as mucosas do nariz e consequentemente os seios peri nasais.
Alergias, desvios do septo nasal, etc. podem dificultar a drenagem do muco ou provocar reacções inflamatórias que produzem muco "em excesso" que leva a uma maior acumulação e por consequência inflamação.
Por vezes a sinusite é apenas um desconforto temporário que passa ao fim de alguns dias sem cuidados de maior.
pode ser necessário recorrer a antibióticos como forma de controlar a infecção e impedir maiores desconfortos e problemas

Asma

A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Em indivíduos susceptíveis esta inflamação causa episódios recorrentes de tosse, chiado, aperto no peito, e dificuldade para respirar. A inflamação torna as vias aéreas sensíveis a estímulos tais como alérgenos, irritantes químicos, fumaça de cigarro, ar frio ou exercícios.
Classificação da intensidade da asma:Asma Intermitente,Persistente Leve,Persistente Moderada, Persistente Grave.
Sintomatologia:Tosse seca persistente - principalmente à noite;
Sibilância (chiado no peito);
Respiração mais rápida do que o normal;
Faltade ar;
Cansaço físico;
Sensação de aperto ou dor no peito
Apesar de ser uma doença crônica que deve receber cuidados sérios, é importante lembrar que quem tem asma não deve deixar de fazer suas atividades preferidas, pois com o controle rigoroso, por meio de um tratamento adequado, as crises tornam-se cada vez menos freqüentes e a qualidade de vida completamente normal.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O que causa a gastrite?



A gastrite pode ser causada por diversos fatores diferentes.

• Helicobacter pylori: essa bactéria tem a capacidade de viver dentro da camada de muco protetor do estômago. A prevalência da infecção por esse microorganismo é extremamente alta, sendo adquirida comumente na infância e permanecendo para o resto da vida a não ser que o indivíduo seja tratado. A transmissão pode ocorrer por duas vias: oral-oral ou fecal-oral. A gastrite não é causada pela bactéria em si, mas pelas substâncias que ela produz e que agridem a mucosa gástrica, podendo levar a gastrite, úlcera péptica e, a longo prazo, ao câncer de estômago.

• Aspirina: o uso de aspirina e de outros antiinflamatórios não-esteróides podem causar gastrite porque levam à redução da proteção gástrica. Importante ressaltar que esses medicamentos só levam a esses problemas quando usados regularmente por um longo período. O uso de corticóide por longo período também pode levar a gastrite.

• Álcool: pode levar à inflamação e dano gástrico quando consumido em grandes quantidades e por longos períodos.

• Gastrite auto-imune: em situações normais, o nosso organismo produz anticorpos para combater fatores agressores externos. Em algumas situações, entretanto, pode haver produção de anticorpos contra as próprias células do organismo, levando a vários tipos de doenças (por exemplo, lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, diabetes mellitus tipo 1). Na gastrite auto-imune, os anticorpos levam à destruição de células da parede do estômago, reduzindo a produção de várias substâncias importantes. O câncer de estômago também pode ocorrer a longo prazo.

• Outras infecções: a gastrite infecciosa pode ser causada por outras bactérias que não o H. pylori, como por exemplo a bactéria da tuberculose e a da sífilis; pode também ser causada por vírus, fungos e outros parasitas.

• Formas incomuns: são causas mais raras. Temos as gastrites linfocítica e eosinofílica; a gastrite granulomatosa isolada; e a gastrite associada a outras doenças como a sarcoidose e a doença de Crohn.

• A gastrite aguda também pode ocorrer em pacientes internados por longo período em unidades de tratamento intensivo, em pacientes politraumatizados e em grandes queimados.

DRGE


A Doença do Refluxo Gastroesofágico(DRGE) é mais conhecida como AZIA,refere-se ao retorno do ácido produzido dentro do estômago para o esôfago ( órgão tubular que leva o alimento da boca ao estômago) Este retorno pode causar danos a mucosa (pele que recobre todo o aparelho digestivo) levando a feridas. Estes machucados são chamados de esofagite. A maioria das pessoas descrevem a azia como uma sensação de queimação atrás do peito, que sobe para a garganta ou pescoço. Algumas têm ainda a sensação do alimento retornando à boca (fenômeno conhecido como regurgitação). Esta sensação pode durar em torno de duas horas e piora com a ingesta de alimentos.

TRATAMENTO PARA DRGE?

Em um número considerável de pacientes a mudança de hábitos alimentares ou de vida podem fazer o problema desaparecer.

* Evitar alimentos como chocolates, café, alimentos mentolados, gorduras...
* Parar de fumar
* Emagrecer até próximo do peso ideal
* Evitar se alimentar 2 a 3 horas antes de deitar
* Fazer uso de medicações específicas – INDICADAS PELO SEU MÉDICO

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Traumatismo Crânio Encefálico ( T C E )

O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é uma das principais causas de morte e déficit neurológico adquirido na infância1. No Brasil o trauma é a maior causa de morte entre 10 e 29 anos, e responsável por 40% das mortes na faixa etária entre 5 e 9 anos e 18% entre 1 e 4 anos2.
Traumas relacionados a quedas de motocicletas, bicicletas e acidentes com pedestres respondem por 50% dos TCE. Nas crianças abaixo de 3 anos as quedas são as causas mais freqüentes de lesão cerebral. Outra etiologia que não pode ser ignorada, e que representa 24% de lesões cerebrais em crianças é o abuso ou os maus tratos, principalmente abaixo dos 2 anos de idade4. Na grande maioria dos casos dos traumas cranianos em crianças são classificados de natureza leve. Não obstante, mesmo sendo considerados da forma leve, em se tratando da população pediátrica a apresentação clinica muitas vezes é assintomática, e com alterações de neuroimagem, fazem com que o manejo nessa faixa etária seja diferenciada do trauma craniano em adultos.

EMPIEMA


Definição:

Armazenamento de pus em alguma cavidade corporal, principalmente no espaço pleural (a cavidade entre o pulmão e a membrana que o circunda).
Causas, incidência e fatores de risco:

Causas:

O empiema é causado por alguma infecção que se dissemina pelo pulmão e leva a um acúmulo de pus no espaço pleural. O líquido infectado pode atingir um volume de 470 cm³ ou mais, o que promove uma pressão nos pulmões, provocando dor e falta de ar. Dentre os fatores de risco estão doenças pulmonares recentes, como pneumonia bacteriana e abscesso pulmonar, cirurgia torácica, trauma ou lesão do peito ou toracocentese (introdução de uma agulha através da parede torácica com a finalidade de drenar o líquido no espaço pleural). O empiema se apresenta em 1 em cada 10.000 pessoas.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

virús H1N1


A gripe suína é uma doença causada pelo vírus influenza A, seu subtipo mais comum é conhecido como H1N1. A contaminação inicial se deu através de uma mutação que possibilitou que o vírus contaminasse pessoas em contato com porcos infectados.Tais acontecimentos levaram a OMS a declarar que a doença é uma "emergência na saúde pública internacional", e acaba de se tornar uma pandemia. A maior preocupação se deve ao fato de que muitas das vítimas são pessoas jovens e saudáveis.
É importante ressaltar que a transmissão não ocorre através do consumo de carne de porco, já que as temperaturas de cozimento da carne são fatais para o vírus.
O diagnóstico é feito através do uso dos kits enviados ao Brasil pela OMS, que podem detectar uma infecção em até 72 horas. Sem o uso do kit, o diagnóstico é feito em laboratório e demora 15 dias.

Os sintomas da gripe suína são similares aos de outros tipos de gripe:
Febre superior a 38ºC, com aparição repentina
Dor de cabeça intensa,tosse,Falta de apetite,Dores musculares e nas articulações,Irritação dos olhos e fluxo nasal,Vômitos e diarréia.
Prevenção
De acordo com a OMS, as recomendações para prevenir a infecção pelo vírus são:
Evite contato próximo com pessoas que não parecem bem e apresentem febre e tosse.
Lave as mãos frequentemente com sabão e água.
Mantenha hábitos saudáveis, incluindo sono adequado, alimentação nutritiva e exercícios físicos.
Tente evitar o contato com pessoas doentes, sabe-se que a gripe se espalha principalmente de pessoa para pessoa através da tosse ou espirro. Se houver uma pessoa doente em sua casa:
Tente providenciar um quarto separado para a pessoa. Se não for possível, mantenha o paciente a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas.
Cubra a boca e o nariz quando estiver cuidando da pessoa doente.
Lave as mãos com sabão e água após cada contato com a pessoa doente.
Melhore o fluxo de ar no local onde a pessoa doente estiver. Use as portas e janelas para se aproveitar do vento.
Mantenha o ambiente limpo, sempre tendo produtos de limpeza disponíveis para uso.

A Patologia da doença de Chagas

O protozoário Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, penetra ativamente nas células do hospedeiro, onde reverte para uma forma amastigota, se multiplica por sucessivas divisões binárias, enchendo, distendendo e rompendo as células parasitadas, eliminando formas amastigotas e tripomastigotas. Ao se romper, a célula parasitada libera diversos mediadores da inflamação. Onde quer que ela esteja localizada, aí os leucócitos polis e mononucleares se acumulam em torno, formando a primeira resposta básica do hospedeiro. Esta reação pode ser tornar extensa e confluente em alguns locais, mas sempre na dependência da intensidade do parasitismo. No coração entretanto a inflamação costuma adquirir caráter diferente, difuso, isto é, se estendendo em extensas áreas, não mais em relação direta com a presença dos parasitas, quando complexos fatores imunológicos assumem participação proeminente. Assim sendo, a patologia da doença de Chagas é uma patologia inflamatória, a qual pode ter um caráter focal ou multifocal em qualquer órgão e em qualquer fase da doença, mas exibindo no coração um componente difuso que pode aparecer tanto na fase aguda, como na fase crônica cardíaca.

miocardite chagásica aguda fatal observada em uma criança. Note-se a intensa inflamação e a presença de parasitos intracelulares (A), o que aparece bem mais evidente com a aplicação da técnica imuno-histoquímica (B). A: H.E., 200X; B: Imuno-peroxidase, com anticorpos anti-Trypanosoma cruzi. 100X.

FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

A pele é o maior órgão do corpo humano, tendo como principais funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle da temperatura corpórea como já vimos em aulas anteriores.
A pele é subdividida em derme e epiderme. A epiderme, histologicamente constituída das camadas basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea é um importante órgão sensorial. Na derme, encontramos os vasos sanguíneos, linfáticos, folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas, pelos e terminações nervosas, além de células como: fibroblastos, mastócitos, monócitos, macrófagos, plasmócitos entre outros.
As feridas são conseqüência de uma agressão por um agente ao tecido vivo.
CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS:



Edema

Edemas causado pelo Plasmodium falciparum (Malária)

Edema refere-se a um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial devido ao desequilíbrio entre a pressão hidrostática e osmótica. É constituído de uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e sua composição varia conforme a causa do edema. Quando o líquido se acumula no corpo inteiro diz-se que é um edema generalizado. Podemos dizer que quando um edema se forma é sinal de doença, que pode ser cardíaca, hepática, desnutrição grave, hipotireoídismo, obstrução venosa e ou linfática.
O edema pode ser classificado também como:
Edema comum,Linfedema e Mixedema.
Edema localizado:São edemas que comprometem um território do organismo ou órgão. Resultam de distúrbios locais. -exemplo: edema inflamatório.
Edema generalizado:Edema generalizado ou anasarca, acontece quando o mesmo se espalha por todo o corpo e nas cavidades pré-formadas.
Edemas causados por drogas:
Antidepressivos
Anti-hipertensivos
Hormônios
Diuréticos
Catárticos

Pneumonia nos idosos


Pneumonia significa inflamação aguda no parênquima pulmonar, causada por agentes bacterianos, viróticos, fúngicos, químicos ou físicos (1). Classificamos as pneumonias dos idosos de acordo com o local da aquisição, a presença de co-morbidade e a condição imunológica do hospedeiro, a partir desta classificação o tratamento com antibioticoterapia é escolhido, visto que o diagnóstico etiológico (o agente causador) só é diagnosticado em 50% dos caso.

Conforme o local de aquisição, as pneumonias, são classificadas em: adquiridas na comunidade; adquiridas no hospital e as adquiridas nas instituições asilares.

A definição de pneumonia adquirida na comunidade é aquela que acomete o indivíduo fora do ambiente hospitalar ou nas primeiras 48hs após a internação do paciente (2).

A incidência de pneumonias nos idosos aumenta durante os surtos de gripe, o que leva a um maior número de internações, por isso a importância da vacinação do idoso. Alguns estudos mostram que os idosos com pneumonia internam 3 a 4 vezes mais do que os adulto jovens com pneumonia adquirida na comunidade. Já as pneumonias em asilos são de 2 a 4 vezes mais freqüentes do que as adquiridas na comunidade.

Colecistite


A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão em forma de saco, localizado no quadrante superior direito do abdómen, sob o lobo direito do fígado.
Em condições normais, a vesícula funciona como um reservatório de bílis, um líquido produzido pelo fígado, que contem enzimas que digerem as gorduras. Durante uma refeição, a bílis passa da vesícula para um canal de excreção, sendo então conduzida até ao intestino, mais concretamente ao duodeno, onde vai então participar na digestão.
A colecistite desenvolve-se, geralmente, quando uma pessoa tem litíase vesicular, isto é, cálculos biliares ("pedras na vesícula"), que são depósitos que se formam no interior da vesícula a partir do colesterol ou dos pigmentos biliares existentes na bílis.
Sintomas:Febre e arrepios;
Náuseas e vómitos;
Perda de apetite;
Icterícia: coloração amarelada da pele e mucosas, muito visível a nível do olho;
Urina escura;
Diminuição dos movimentos intestinais.

Alzheimer


As infecções agudas ou crónicas, ou mesmo as nódoas negras, provocam um aumento dos níveis de factor de necrose tumoral alfa (TNF-Alfa) no sangue e conduzem a uma maior perda de memória nas pessoas com doença de Alzheimer
Com base nesta conclusão, os cientistas consideram que a descoberta de uma forma para reduzir a inflamação poderá ser benéfica para estes doentes.Durante seis meses, a equipa acompanhou 222 doentes com Alzheimer. Ao longo deste período, metade dos participantes sofreu uma infecção súbita ou uma lesão que degenerou em inflamação e resultou num aumento dos níveis de factor de necrose tumoral alfa no sangue. Segundo os investigadores, os níveis de perda de memória destes indivíduos subiram para o dobro. Os voluntários que tinham níveis elevados de TNF-Alfa no início do estudo apresentavam uma taxa de declínio da memória quatro vezes superior.

INFLAMAÇÃO AGUDA

A inflamação é classicamente dividida em aguda e crônica. A aguda é a resposta inicial a
lesão celular e tecidual, predominando fenômenos de aumento de permeabilidade vascular e
migração de leucócitos, particularmente neutrófilos. Localmente caracteriza-se pelos sinais cardinais
da inflamação e o exemplo mais claro é o abscesso. Se a reação for intensa, pode haver envolvimento
regional dos linfonodos e resposta sistêmica na forma de neutrofilia e febre, caracterizando a reação
da fase aguda da inflamação. Todas estas respostas são mediadas por substâncias oriundas do plasma,
das células do conjuntivo, do endotélio, dos leucócitos e plaquetas, que regulam a inflamação e
chamadas genericamente de mediadores químicos da inflamação. A inflamação deve portanto ser
entendida como uma série de interações moleculares, como aliás ocorre em outros processos
biológicos. A inflamação aguda tem como objetivo principal a eliminação do agente agressor,
ocorrendo freqüentemente destruição tecidual. Os fenômenos agudos, como o próprio nome diz, são
transitórios, havendo posteriormente a regeneração ou cicatrização da área envolvida, ou cronicidade
do processo se o agente agressor não for eliminado.
Lesão tecidual inflamação aguda regeneração, cicatrização, inflamação crônica.

Cefaléia (Dor de Cabeça)

Ela pode ocorrer isoladamente como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaléias primárias) , ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções, neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaléias secundárias).
As cefaléias primárias não apresentam uma causa especifica, podendo a mesma ser de natureza multifatorial e de caráter hereditário, ao contrário das cefaléias secundárias, que apresentam uma causa patológica evidente. As dores de cabeça podem se manifestar de modo súbito, subagudo ou crônico.
O diagnóstico é baseado na compreensão da fisiopatologia das dores de cabeça, na obtenção de uma história clínica e realização de um exame físico e neurológico cuidadoso e completos, afim de formular um diagnóstico diferencial.O tratamento das cefaléias e dores faciais dependerá do diagnóstico e das causas de base estabelecidos. Ele pode ser apenas de natureza medicamentosa, Os medicamentos utilizados podem ser: analgésicos comuns, relaxantes musculares (benzodiazepínicos, baclofeno), anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina, gabapentina, topiramato, divalproato de sódio) , drogas específicas para tratamento de enxaqueca (ergotamínicos e triptanos).

Esquistossomose e a hipertensão arterial pulmonar

Doença caracterizada pelo aumento da pressão nas artérias pulmonares que interfere na circulação sanguínea, a Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) ainda é uma patologia pouco conhecida, mas com graves consequências se não tratadas no seu estágio inicial. Hoje, sabe-se que pode se manifestar de duas formas: idiopática, em que os sintomas são comuns a várias doenças, e a primária, em que é consequência de outras, como esclerose sistêmica, doenças cardíacas congênitas, aids, esquistossomose, doença de Gaucher. Nos casos idiopáticos ainda não se descobriu a causa da enfermidade.No mundo, com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), há 8,5 milhões de pacientes com esquistossomose, portanto, 425 mil casos potenciais de hipertensão pulmonar por esquistossomose, contra 200 mil estimados da principal causa reconhecida de hipertensão arterial pulmonar, no caso a idiopática. No Brasil, a pesquisa mostrou que em dois centros de referência em São Paulo, as duas principais causas de HAP são em primeiro lugar a idiopática (45% dos casos) e em segundo lugar, a esquistossomose (30% dos casos) sugerindo que deve haver um grande número de subdiagnóstico.

SINTOMAS:Falta de ar (dispneia)
> Fadiga (cansaço físico)
> Vertigem
> Síncope
> Edema periférico
> Dor no peito, particularmente durante a atividade física
> Os sintomas podem não ser óbvios inicialmente e são frequentemente atribuídos a condições mais comuns, tais como asma, fadiga ou falta de condicionamento físico. Ao longo do tempo, contudo, os sintomas podem se tornar mais graves e começar a limitar as atividades normais. Conforme a doença progride, alguns pacientes podem experimentar dispneia constante.

Resfriado, gripe ou rinite.Qual a difereça?

A intensidade dos incômodos é uma forma de diferenciá-los. O resfriado, por exemplo, em princípio pode se assemelhar à gripe sazonal, provocada pelo vírus influenza. Porém, dificilmente apresenta febre. “O resfriado não leva aos sintomas sistêmicos, como dor no corpo, falta de apetite e fraqueza.
Diferentemente da gripe, o resfriado pode ocorrer várias vezes durante o ano. Causado por vírus menos agressivos, geralmente se manifesta por congestão nasal e coriza. Como são sintomas mais leves, não há necessidade de se afastar das atividades cotidianas nem de tomar remédios, pois, assim como chega, ele vai embora. Em média, a recuperação acontece de três a cinco dia.Já a gripe sazonal é mais severa. “Se não for acompanhada, ela pode até mesmo matar, porque o quadro pode evoluir para pneumonia viral”
De acordo com o Ministério da Saúde, a mortalidade pela infecção do vírus influenza é de 0,45%, índice igual ao da gripe suína. Somente no ano passado, 70.142 brasileiros morreram devido a complicações da doença. Os sintomas são parecidos com os do resfriado, só que mais agressivos.
Provocada pela mutação do influenza, a gripe suína tem sintomas semelhantes à sazonal, mas, pelo que os cientistas já sabem, é mais agressiva. Para evitar complicações, é preciso tratá-la de imediato e o paciente deve ser acompanhado pelo médico durante toda a enfermidade. A principal diferença entre as duas gripes é o teor da febre. Quem pegou o tipo A fica com a temperatura acima de 38,5º e, além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, pode ser acometido por sintomas atípicos, como dor no estômago, náuseas e vômitos

Artrite reumatóide

A artrite reumatóide é a principal doença reumática sistémica, devido à sua prevalência e problemas que suscita. Trata-se de uma patologia inflamatória, crónica, cujas origens são ainda desconhecidas. Os primeiros sintomas podem aparecer em qualquer idade. No entanto, geralmente revelam-se entre os 35 e os 50 anos. Quando não tratada precoce e correctamente, a artrite reumatóide acarreta graves consequências para os doentes. Em 90% dos casos a doença evolui com uma destruição progressiva e irreversível das articulações, provocando, deste modo, deformação articular com consequente incapacidade funcional.
Os especialistas revelam que cerca de 33% dos doentes com AR em idade produtiva já estão na reforma por incapacidade três anos após o início da doença e que 9,3% desenvolvem a incapacidade em dois anos com um risco de 2,2 vezes mais elevado do que quem não tem AR.
Estima-se que actualmente um em cada quatro novos casos de incapacidade laboral corresponda a pessoas com artrite.

Edema pulmonar

Numa radiografia ao edema, os pulmões surgem anormalmente opacos, o que quer dizer que os alvéolos estão cheios de líquido e o coração e os vasos sanguíneos aumentaram de volume
Etapas evolutivas do Edema Agudo de Pulmão
Edema agudo de pulmão consiste em transdução volumosa, súbita, rápida e intensa de líquido dos capilares pulmonares até alvéolos, o qual acaba inundando após percorrer o interstício pulmonar.
Na forma cardiogênica, o coração esquerdo perde sua capacidade de retirar dos pulmões todo o sangue para lá enviado pelo coração direito.
A inundação dos espaços alveolares ocorre obedecendo a uma seqüência previsível de eventos, a qual está dividida em três etapas sucessivas:
1. Congestão Venocapilar
2. Edema Intersticial
3. Edema Alveolar

DISPLASIA


Condição adquirida caracterizada por alterações do crescimento e da diferenciação celular
Exemplos: displasias epiteliais (ocorrem com graus variados de aumento da proliferação celular com distúrbio de maturação e atipias)
Nem sempre progridem para câncer
Mais freqüentemente originam-se de epitélios metaplásicos

Lesão celular reversível desencadeada por irritantes crônicos. Sua alteração pode acontecer na forma, tamanho ou organização de um determinado tecido ou epitélio, podendo variar em três níveis:

1 - Leve
2 - Moderada
3 - Grave (Quando atinge este nível pode ser denominado de carcinoma "in situ", que é uma forma precoce de tumor)
Proliferação celular com redução ou ausência de diferenciação




D. Alzheimer

HIPOTROFIA

Redução quantitativa dos componentes estruturais e das funções celulares com diminuição do volume das células e dos órgãos atingidos
Mecanismo: redução do anabolismo celular
Tipos: fisiológicas e patológicas
Fisiológicas – Ex: sensibilidade
Patológicas: inanição, desuso, compressão, obstrução vascular, substâncias tóxicas, hormonal, inervação

sábado, 12 de setembro de 2009

CALCIFICAÇÕES PATOLÓGICAS

A calcificação patológica constitui um processo mórbido de origem nas alterações metabólicas celulares. Essas alterações induzem a uma deposição anormal de sais de cálcio e outros sais minerais heterotopicamente (em locais onde não é comum a sua deposição).



Dependendo da situação envolvida em cada alteração funcional ou morfológica do tecido, podem-se distinguir três tipos de calcificação heterotópica:
- Distrófica;
- Metastática
- Calculose (ou litíase)
- Idiopática